Para Paulo Portas, líder da bancada do CDS/PP, o Governo deveria pagar bolsas de estudo que estão em atraso. Também Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda (BE), lembrou que há estudantes que continuam à espera de uma resposta dos Serviços de Acção Social (SAS) para saber se são elegíveis. Em resposta, o primeiro-ministro afirmou que não há bolsas de estudo em atraso.
"O Governo pagou todas as bolsas", declarou o governante, explicando que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já transferiu os valores previstos para as bolsas para as instituições e é da responsabilidade dessas executar esse pagamento.
Paulo Portas reafirmou que há "bolsas que foram aprovadas mas não foram pagas" e lamentou que Sócrates atirasse as responsabilidades para as universidades e politécnicos. Para Louçã, as respostas dos SAS das universidades e politécnicos não podem demorar mais de 30 dias. José Sócrates reconheceu que as respostas dos SAS deve ser rápida, mas lembrou que as instituições têm autonomia.
Relativamente às propinas, Francisco Louçã denunciou que as propinas aumentaram no 2.ºciclo e deu um exemplo concreto: Numa universidade de Lisboa há uma instituição onde a propina anual de um mestrado é de 14.400 euros. "Bem pode dizer que não aumentou.", atirou Louçã.
"Não subimos as propinas, nem acabámos com elas, o que teria consequências catastróficas no ensino superior", defendeu Sócrates, lembrando que os estudantes podem recorrer a empréstimos bancários para estudar e anunciou que 9572 jovens já fizeram empréstimos. Para Francisco Louçã são jovens que "estão a pagar juros aos bancos"; Heloísa Apolónia de Os Verdes considera que são jovens que estão a sobreendividar-se antes de entrar no mercado de trabalho.
Os Verdes denunciam ainda que há jovens a abandonar o ensino superior por falta de recursos financeiros. O primeiro-ministro contestou e reafirmou que "há mais alunos a frequentar, mais sucesso, mais doutoramento e menos abandono".
"O Governo pagou todas as bolsas", declarou o governante, explicando que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já transferiu os valores previstos para as bolsas para as instituições e é da responsabilidade dessas executar esse pagamento.
Paulo Portas reafirmou que há "bolsas que foram aprovadas mas não foram pagas" e lamentou que Sócrates atirasse as responsabilidades para as universidades e politécnicos. Para Louçã, as respostas dos SAS das universidades e politécnicos não podem demorar mais de 30 dias. José Sócrates reconheceu que as respostas dos SAS deve ser rápida, mas lembrou que as instituições têm autonomia.
Relativamente às propinas, Francisco Louçã denunciou que as propinas aumentaram no 2.ºciclo e deu um exemplo concreto: Numa universidade de Lisboa há uma instituição onde a propina anual de um mestrado é de 14.400 euros. "Bem pode dizer que não aumentou.", atirou Louçã.
"Não subimos as propinas, nem acabámos com elas, o que teria consequências catastróficas no ensino superior", defendeu Sócrates, lembrando que os estudantes podem recorrer a empréstimos bancários para estudar e anunciou que 9572 jovens já fizeram empréstimos. Para Francisco Louçã são jovens que "estão a pagar juros aos bancos"; Heloísa Apolónia de Os Verdes considera que são jovens que estão a sobreendividar-se antes de entrar no mercado de trabalho.
Os Verdes denunciam ainda que há jovens a abandonar o ensino superior por falta de recursos financeiros. O primeiro-ministro contestou e reafirmou que "há mais alunos a frequentar, mais sucesso, mais doutoramento e menos abandono".
Por: Bárbara Wong in Público.pt
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